A Luta continua!
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Aqui posto de comando do Movimento das Palavras Armadas.
In Blitz
Jazzanova é uma banda de Nu Jazz alemã formada em 1996 por DJ's e produtores nativos de Berlim. A discográfica Sonarkollektiv pertence à banda.
A música é diversa, com pitadas de bossa nova, percussão afro, arranjos de música clássica, música chill out e muita influência de jazz. É agradável de ouvir, muito calma e tranquilizante.
Pedro Gonçalves
in Time Out
Para ouvir algumas músicas do album Noah's Ark of Pain clique na imagem
(Habitação e urbanismo)
"Mas no que respeita a José Saramago, creio que a sua condição de comunista e a grandeza da sua obra literária não são facilmente dissociáveis: estou em crer que, sem essa condição, a massa humana de muitos dos seus livros não se moveria com o mesmo fulgor e não se sentiria em muitos deles o penoso, trágico, exaltante, contraditório, luminoso, sombrio, incessante movimento da história. Sem dúvida, o Nobel deu projecção planetária ao autor e à obra.
Mas se esse prémio foi importante para José Saramago - e um motivo de alegria e orgulho para todos nós - esta sua concreta atribuição ao escritor José Saramago não foi menos importante para os prémios Nobel.
No discurso de há dez anos, na Academia Sueca, José Saramago disse: «A voz que leu estas páginas quis ser o eco das vozes conjuntas das minhas personagens». Poderíamos acrescentar: «E essas vozes conjuntas são um eco do povo, dos trabalhadores, dos imperfeitos humanos que constroem a história»."
Jerónimo de Sousa
in Homenagem de comemoração do 10.º aniversário de atribuição do Nobel a José Saramago
“Paulo de Carvalho é, na minha opinião, uma das mais impressionantes vozes deste planeta. Faz aliar a uma musicalidade rara, recursos vocais que poucos na área do canto popular conseguem. Como se isso não bastasse, ainda é um inspirado compositor, e uma generosa pessoa. E é Português. Dos melhores que conheço. Graças a Deus.”
Ivan Lins
Afastado dos discos de originais há dez anos, Paulo de Carvalho regressa agora com "DoAmor", um álbum belíssimo que assume uma sonoridade Jazz.
Ele transmite tudo de bom… se estás triste, ele resolve! Tem a felicidade nas palavras, nos acordes da guitarra, na boa vibe que transmite.
«Perante a necessidade de uma convergência das forças sociais e políticas, não excluindo nenhuma força progressiva de esquerda, temos a proposta de que sem ruptura com esta política não há arrumação de forças que garanta uma alternativa de esquerda», disse.
Esta posição foi defendida por Jerónimo de Sousa num debate sobre as teses que serão levadas ao Congresso dos comunistas que está marcado para o final do ano.
Nos últimos tempos temos assistido a uma crise identitária por parte do capitalismo ou será apenas a confirmação de que o mesmo não responde às necessidades dos Povos!? Mesmo entre os mais conservadores defensores da economia de mercado e apesar de não gostarem muito do papel do Estado interventor, parece unânime de que a correcção seria necessária para evitar males maiores, embora se prefira definir a intervenção operada pela Administração de Bush como qualquer coisa, mas nunca uma nacionalização.
Desde há muito tempo que se vem defendendo que a economia Socialista não é viável e que o Estado se deve resumir ao papel fiscalizador de uma economia de mercado que deve funcionar da forma mais livre possível de modo a realizar a sua própria selecção. Desta forma, olha-se o mercado como um ser mutável que funciona e se equilibra ao sabor da procura e da oferta, sendo esse equilíbrio favorável tanto a um como a outro factor. É esta a magnífica e intocável ideia preconizada pelos liberais e é este dogma que foi definitivamente abalado pela recente crise dos Bancos e Seguradoras Americanas. Como justificam agora os acérrimos defensores do mercado livre a injecção de capital do Estado, de dinheiro dos contribuintes, em sociedades à beira da falência por causa de uns amigos deles que as geriram mal e mesmo assim ganharam muito dinheiro!? Como justificam agora a intervenção do Estado no mercado que apenas funcionou, excluindo os menos aptos ou os menos zelosos na sua administração, auto-equilibrando-se!?