Francisco de Goya, O Três de Maio de 1808, 1814, Madrid, Museu do Prado
A 3 de Maio, na Espanha ocupada pela França de Napoleão Bonaparte, cerca de 400 espanhóis presos no dia anterior e acusados de revolta contra o exército francês, foram executados pelos pelotões de fuzilamento.
No quadro, apenas as vítimas estão iluminadas e podem ser reconhecidas como pessoas que encaram a morte. Os soldados são figuras anónimas. Cada vítima tem gestos diferentes – as mãos fechadas em punho, juntas em oração, a tapar a cara ou totalmente afastadas como Cristo crucificado.
Esta pintura tornou-se um símbolo nacional da resistência espanhola.
No quadro, apenas as vítimas estão iluminadas e podem ser reconhecidas como pessoas que encaram a morte. Os soldados são figuras anónimas. Cada vítima tem gestos diferentes – as mãos fechadas em punho, juntas em oração, a tapar a cara ou totalmente afastadas como Cristo crucificado.
Esta pintura tornou-se um símbolo nacional da resistência espanhola.
Rose-Marie & Rainer Hagen, Goya, Edições Taschen
2 comentários:
Ainda há dias passei e visitei por onde Napoleão esticou o pernil.
Butle de Lion, Waterloo (Bruxelas, Bélgica).
Cumps
Rogério Carvalho
Volta sempre, Rogério.
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