O governo PS/Sócrates elegeu a reforma da Administração Central e Local do Estado como uma orientação estratégica para a modernização do nosso país e condição essencial para o seu desenvolvimento.
Logo, um conjunto de comentadores e publicistas que impuseram nas redacções dos órgãos de comunicação social uma mentalidade anti-solidária, aplaudiram e defenderam a destruição do actual modelo social que demorou décadas a erguer.
Mas o que indigna não é apenas a forma como tudo isto é abordado e o tipo de soluções que se propõem!
Há uma indignação que resulta das alarvidades que são ditas. Desde o disparate de se achar um espanto que 60 por cento dos impostos sirvam para pagar salários no Estado. Então qual deveria ser o destino dos impostos senão suportar os serviços públicos? Seria o de subsidiarem as empresas?
Depois, com trombetas de fim de mundo, uns quantos começam a gritar que tudo isto leva à desgraça das finanças públicas, que o dinheiro é pouco e não pode ser gasto com as pessoas, que todo o modelo social construído na Europa do pós-guerra tem de ser revisto de alto a baixo sob pena de uma catástrofe absoluta se abater sobre todos nós!
E assim decorria esta contra-revolução levada a cabo pelo governo PS/Sócrates, perante os aplausos da direita neoliberal, quando a Crise Financeira se instalou e os alicerces do Sistema começaram a ruir.
Então, o dinheiro que alguns juravam faltar para o Sistema Social, da Saúde ou da Educação, apareceu não se sabe vindo de onde. E por milagre, logo milhões de euros a perder de vista para serem enterrados no Banco Português de Negócios e no Banco Privado Português.
Então, as cassandras neoliberais que choravam o dinheiro “gasto” com o povo, explicaram-nos a nova lógica: males ainda maiores viriam a seguir!
Ele há coisas do arco da velha!...
Logo, um conjunto de comentadores e publicistas que impuseram nas redacções dos órgãos de comunicação social uma mentalidade anti-solidária, aplaudiram e defenderam a destruição do actual modelo social que demorou décadas a erguer.
Mas o que indigna não é apenas a forma como tudo isto é abordado e o tipo de soluções que se propõem!
Há uma indignação que resulta das alarvidades que são ditas. Desde o disparate de se achar um espanto que 60 por cento dos impostos sirvam para pagar salários no Estado. Então qual deveria ser o destino dos impostos senão suportar os serviços públicos? Seria o de subsidiarem as empresas?
Depois, com trombetas de fim de mundo, uns quantos começam a gritar que tudo isto leva à desgraça das finanças públicas, que o dinheiro é pouco e não pode ser gasto com as pessoas, que todo o modelo social construído na Europa do pós-guerra tem de ser revisto de alto a baixo sob pena de uma catástrofe absoluta se abater sobre todos nós!
E assim decorria esta contra-revolução levada a cabo pelo governo PS/Sócrates, perante os aplausos da direita neoliberal, quando a Crise Financeira se instalou e os alicerces do Sistema começaram a ruir.
Então, o dinheiro que alguns juravam faltar para o Sistema Social, da Saúde ou da Educação, apareceu não se sabe vindo de onde. E por milagre, logo milhões de euros a perder de vista para serem enterrados no Banco Português de Negócios e no Banco Privado Português.
Então, as cassandras neoliberais que choravam o dinheiro “gasto” com o povo, explicaram-nos a nova lógica: males ainda maiores viriam a seguir!
Ele há coisas do arco da velha!...
alfa
1 comentário:
É preciso mudar de governo, é preciso mudar de políticas, é preciso que a política do próximo governo esteja mais atenta às necessidades do povo.
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