Talvez seja melhor... reler!

Eu pensei muitas vezes em não abordar aqui a forma de escrita de comentadores, porém, a forma de escrever de uma determinada recém cronista obrigou-me a fazê-lo. Não sei ao certo porque ela escreve no jornal, não sei como conseguiu o espaço. Não sei se foi pelo nível intelectual, se pela sua beleza visível ou se por ser do Bloco de Esquerda?! Ao início ainda lhe dei o benefício da dúvida, a rapariga ainda procurava decerto a sua melhor forma de escrita, mas fartei-me de esperar, não pela perfeição mas ao menos pela criação da sua parte de um texto perceptível. A Joana Amaral Dias, teima em escrever algo que não se percebe bem, ela esquece-se talvez, que nem toda a gente consegue alcançar o estado nirvana no qual ela escreve os seus artigos.
Se não acreditam no que eu digo tentem então perceber o seguinte excerto do seu último artigo escrito para o Diário de Notícias:

Os passarinhos, as abelhas e os coelhos fazem, mas... João Pereira Coutinho escreveu que entre mim e o Louçã, "Joaninha, sem demora" e que no escuro vê a Sharon Stone - acende a luz ela não está lá! Enfim, alardeia "virilidade" (no pior estereótipo) e sofre de obssessão-compulsão - o interruptor. De luz acesa, o real é insuportável está sozinho. Aproveite e leia: Correio da Manhã (crédito concorrente com o seu) aponta que os militantes da esquerda são os mais felizes com a sua sexualidade, batendo aos pontos os da direita. O "seu" Expresso, onde Allen Gomes esclarece "Antigamente as pessoas liam os relatórios Kinsey e ficavam muito satisfeitas porque pensavam "afinal não sou só eu que faço isto, os outros também fazem". Agora, as pessoas lêem os novos inquéritos ao comportamento sexual e também ficam tranquilas porque, 'afinal, eles também fazem tão pouco quanto nós' ". Console-se.

Conclusivo não é!!