Aqui posto de comando do Movimento das Palavras Armadas.
quinta-feira, abril 30, 2009
Reflexão sobre economia
quarta-feira, abril 29, 2009
AS CIGARRAS E AS FORMIGAS !
Hoje
Nuno Gonçalves
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terça-feira, abril 28, 2009
Rafael Correa reeleito!
Rafael Correa, izquierda, celebra con su compañero de candidatura Lenin Moreno los primeros sondeos
O Presidente do Equador, Rafael Correa, festejou a vitória nas eleições presidenciais de ontem apenas com base nas sondagens à boca das urnas, e quando estava contada apenas uma pequena parte dos votos.
Os seus opositores, o nacionalista Lucio Gutierrez e o milionário Alvaro Noboa, recusaram reconhecer a derrota com base nessas projecções em sondagens à boca das urnas que dão a Correa entre 54 a 55 por cento.
Às primeiras horas da manhã, contados que estavam 16 por centos dos boletins, o Conselho Nacional Eleitoral fez saber que Correa seguia à frente com 50,2 por cento dos votos, resultado que a confirmar-se lhe daria uma vitória na primeira volta. A lei eleitoral prevê que um candidato passe logo na primeira volta desde que tenha 40 por cento dos votos ou dez pontos de avanço sobre o segundo mais votado.
Ainda segundo os resultados parciais, Gutierrez obteria cerca de 30 por cento e Noboa à volta de 11 por cento.
“Até à vitória sempre!”, clamou o Presidente cessante de 46 anos, retomando um célebre slogan de Che Guevara, dirigindo-se aos apoiantes frente à sede do seu partido em Quito. Correa foi eleito em 2006. Esta eleição acontece depois do referendo de Setembro do ano passado para a a adopção de uma nova Constituição de inspiração socialista.
“As minhas primeiras palavras são para o povo equatoriano, de agradecimento profundo (...) pois vencemos de forma esmagadora”, tinha antes dito em Guayaquil, bastião da oposição.
in Público
Motes de poesias populares (Moura)
Que eu pouca falta fazia
Mas levo o tempo a pensar
Que a terra deve estar fria.
Manuel Joaquim “Canivete” (trabalhador rural, frequentou a Escola durante 1 mês)
Morre o cantor a cantar
Morrem os ricos gozando
Morre o pobre a trabalhar.
Agostinho Mendes Frade (trabalhador rural, não frequentou a Escola)
segunda-feira, abril 27, 2009
Rosi Golan
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domingo, abril 26, 2009
Memória(s)
sábado, abril 25, 2009
Recordações
quinta-feira, abril 23, 2009
Anúncio
terça-feira, abril 21, 2009
segunda-feira, abril 20, 2009
Eunice Muñoz com a CDU nas Europeias
O antigo tarrafalista José Barata, o capitão de Abril Durand Clemente e o psiquiatra Francisco Allen Gomes são outros dos nomes que apoiam Ilda Figueiredo.
In Correio da Manhã
Reaparições!
Na presença de Charles Smith, Cabral explicava ao administrador inglês as razões dos pagamentos de luvas a um ministro que já não estava no poder. E isto porque este licenciado e mestre em Direito pela Faculdade de Direito, hoje com 44 anos, saiu do Governo de Guterres e foi nomeado inspector-geral do Ambiente pelo novo ministro do PSD, o famoso Isaltino de Morais. Cargo que manteve com os três ministros seguintes, dois sociais-democratas e um do CDS. Um homem importante e que, como diz João Cabral no DVD, podia efectivamente meter medo a muita gente com projectos pendentes na área do Ambiente. Filipe Baptista manifestamente não gosta muito de se dar a conhecer. No portal do Governo não tem perfil e na declaração de rendimentos apresentada no Tribunal Constitucional referente ao ano de 2005 esqueceu-se de mencionar os seus rendimentos.
Ontem, bombardeado com suspeitas e com notícias, foi obrigado a emitir um comunicado, no qual classifica as alusões ao seu nome no caso Freeport de falsas e difamatórias. Mas a verdade é que era chefe de gabinete de Sócrates na altura do licenciamento, foi de facto inspector-geral do Ambiente e está há quatro anos instalado na residência oficial de São Bento, como secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro. E é, indiscutivelmente, uma das poucas pessoas que almoçaram ou jantaram todos os dias com Sócrates. Longe vão os tempos em que foi assessor do provedor de Justiça, de 1994 a 1997, e assistente na Faculdade de Direito de Bissau, em 1997 e 1998.
in Correio da Manhã
Não foi nem de perto nem de longe um dos professores que mais me tivesse marcado e se marcou foi pelo seu carácter peculiar e cómico que ainda hoje tento compreender. Era o denominado "professor gabarolas". Idolatrava os trabalhos que fazia, mas que nos eram desconhecidos, e tinha uma forma curiosa de terminar as aulas. Normalmente ia debitando a matéria e arrumando as suas coisas, dirigindo-se simultaneamente para a porta de saída. Mesmo havendo alunos a quererem colocar-lhe dúvidas, o Dr. ignorava e despedia-se sem que desse oportunidade a inquirições.
Houve porém uma ideia sua que me marcou. Esta personalidade caricata, que o ainda era mais quando se ria, levando a sala a rir-se dele, revelou-nos que há muito que tinha deixado de gostar de futebol e que só ia aos estádios para assistir ao espectáculos que se passavam nas bancadas. Esta ideia transformou a minha forma de ver o futebol e devo dizer que o senhor tinha razão, há espectáculos nas bancadas dos estádios que por si só justificam o preço do bilhete. Pelo lado negativo, a sua marca resumiu-se às notas dos testes. Três testes, três negativos menos, menos, menos (---). Julgo que cheguei a ficar abaixo do 0, porque a sua tabela quantitativa ainda hoje em dia é uma incógnita e escrevesse eu pouco ou muito, estudasse eu pouco ou muito, a nota era sempre aquela. Cheguei a pensar que a nota era inamovível fizesse eu o que fizesse. Talvez agora compreenda e acredite que devido ao seu empenho nas actividades políticas, o Dr. Filipe Baptista não tivesse tempo para avaliar os testes e terá usado, à boa maneira do Direito Anglo-saxónico, a regra do precedente para atribuir as notas.
Já sabia que, depois de desaparecer da faculdade, o Dr. Filipe Baptista desenvolvia o seu trabalho para o Governo. Mas desconhecia que uma personalidade com aquele carácter fosse assim tão influente e poderosa! Como diz o ditado, as aparências iludem.
Resumiu-se a isto a sua influência na minha personalidade e na formação enquanto jurista. Analisando agora a esta distância, talvez devesse ter aproveitado para aprender mais qualquer coisa, certamente daria jeito!