A precipitação não é boa conselheira. Momentos há em que se deve apelar à lenta digestão das matérias sonoras. Julgar o disco de estreia dos portugas Guys from the Caravan à luz dos oito primeiros minutos – “Suicide (You Love You Commit)” e “Guy from the Caravan” – induz em erro. O álbum não é todo pastoril, entre os Belle & Sebastian, os Smiths e um bando de irlandeses carregados de Guinness. É um composto de músicas populares com espaço para o burlesco, a ousadia de harmonias vocais de outros tempos, o apego ao rock inglês com 40 anos de idade, uma alma trovadoresca e o prazer de ouvir um kazoo ou uma concertina. Ou seja: é de ouvir sem contra-indicações.
Pedro Gonçalves
in Time Out
Para ouvir algumas músicas do album Noah's Ark of Pain clique na imagem
4 comentários:
Camarada,
Só falta que nos ofereças um exemplo!
A revolução é hoje!
Conheces os WHE ARE THE DAMON ?
Camarada crn, fui ver um dos teus blogues e achei-o interessante. Não sei ao que te referes quando pedes um exemplo, será que podes esclarecer esse pedido!?
A Revolução é sempre que o Povo quiser!
Abraços
Não Mugabe, não conheço os Whe are the Damon... mas sempre podes passar qualquer coisa sobre eles!
quanto à questão colocada num comentário teu anterior a este, sobre a publicação de post's sobre política: Este blogue tem uma clara vertente política, aliás, foi assim que foi classificado por sites dedicados a blogues, mas este blogue sempre teve duas vertentes que se interligam: Política, nacional e internacional, e Cultura (Poesia, música - mais ou menos de Revolução -, teatro, etc...). Apesar de a mensagem política ser definitivamente o grande objectivo deste blogue, sei que ao exagerar nesta vertente acabarei por afastar os visitantes que até aqui se dirigem também por causa da outra vertente. Espero ter explicado de forma a tornar-se claro, embora aceitei criticas e agradeço a tua que tinha um cariz construtivo.
Abraços
Obrigado pela visita!
Joroca,
Falta de atenção por minha parte, já vi que tens o link da música no final do artigo.
No relativo a outro tipo de exemplos, no post de hoje ficou claro, para quem não o era, de que voz se trata.
A revolução é hoje!
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