Foi um dos maiores Dias do Trabalhador na histórica Alameda D. Afonso Henriques, que a CGTP denomina como sua. Quem já fez dezenas de celebrações do 1.º de Maio não tem dúvidas em dizer que este foi «um regresso a um local cheio de significado histórico»: cerca de 80 mil pessoas ocuparam o espaço frente à fonte luminosa para ouvir o secretário-geral da CGTP. Carvalho da Silva ameaçou o Governo com formas de luta «mais eficazes», não excluindo «qualquer forma de luta legal».
Ofensiva do Governo contra os jovens é «mais violenta»
O líder da CGTP não se esqueceu dos mais jovens e uma das dirigentes da Inter-Jovem, Catarina Vieira, disse ao PortugalDiário que se «notam mais trabalhadores neste 1.º de Maio» porque a «ofensiva do Governo é mais violenta». À celebração acorreram, por isso, mais jovens do que o habitual, «que reivindicam os seus direitos».